Entre o avesso e o direito, uma metade sem par e sua fundura oca.
Era algo tão imperceptível que ninguém notou.
Não há mais nada lá.
Um.
Ops. Desejo de alguma coisa sem-nome.
Quem? esse sem-nome.
Me leva?
Aonde quero ir?
lugar onde...
Persigo faminto e sem nunca.
É para isso que estou?
(onde, onde estás?)
na ausência a única possibilidade de presença.
A minha? Onde não estou?
Aqui, a todo instante não estando mais
em mim.
que lindo, dea...
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