O papel estava sobre
E a vida estava sobre
E entre eles havia uma esperança de encontro.
p.s: contaminação do filme
A cor da romã,1968, dirigido por Sergei Parajanov:
"A vida do poeta e trovador armênio Sayat Nova é revelada mais através de sua poesia do que de eventos importantes em sua vida, por meio de um imaginário lírico, poético e belamente construído, sem tramas ou diálogos. A sequência de abertura do filme, formada pelos escritos de Nova, ressoa por toda a obra: "Eu sou o homem cuja vida e alma são tortura".
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