Chocolates não derretem no café
Vídeo escapando das masmorras
Era cedo para pensar no escuro
Certo abafado, o céu da boca
Por um pequeno espasmo diagonal
A língua não encontra
A pele, uma cobra, De languidez.
MurLamúriosos Muros
Não era tarde para o sol se pôr
Não era tarde para deixá-la
ir-se(r).
Uma história nervo-tenso-calciforme
Nenhuma história: flutuam flocos de chocolate no café.
Nenhum borrão no olho perspicaz?
Sentimentos frescos por viver
Mais amarrotar (como): Amar em rota de
fuga as pÁlpebras pêras caem de ver
bo Livre ela risca palavras na boca, palavras
Na boca.
(p.s: título - contaminações de Mayana Redin, em Encontros Inapreensíveis, trabalho de conclusão de curso, Artes Visuais, julho de 2010)
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
O desenho fala?
A linha pensa?
Você me ama?
Abrir palavras para que
abrindo, abertura
O corpo está todo aberto
Mas onde, atravessar o corpo
Encontrar?
Se posso olhar, posso olhar?
Se não sei, absolutamente
Palavras e em
tentativa.
Tentativa.
Gosto de tatear escuro.
Ela era um futuro.
Não encontrei-a.
A linha pensa?
O desenho fala?
Você me ama?
A linha pensa?
Você me ama?
Abrir palavras para que
abrindo, abertura
O corpo está todo aberto
Mas onde, atravessar o corpo
Encontrar?
Se posso olhar, posso olhar?
Se não sei, absolutamente
Palavras e em
tentativa.
Tentativa.
Gosto de tatear escuro.
Ela era um futuro.
Não encontrei-a.
A linha pensa?
O desenho fala?
Você me ama?
Assinar:
Postagens (Atom)