Fluxo (fragmento de Fluxo-floema, Hilda Hilst, 1970)
"amo tudo o que pode ser, amo o que é, amodeio tudo o que pode e é. (...) como explicar o vir a ser de um ser que só se sabe no AGORA, ai como explicar o DEPOIS de um ser que só se sabe no instante?"
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