segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fluxo (fragmento de Fluxo-floema, Hilda Hilst, 1970)

"amo tudo o que pode ser, amo o que é, amodeio tudo o que pode e é.
(...) como explicar o vir a ser de um ser que só se sabe no AGORA, ai como explicar o DEPOIS de um ser que só se sabe no instante?"

"que merdafestança de linguagem" (pp.45-46)

Nenhum comentário:

Postar um comentário