Tortuositar
domingo, 28 de dezembro de 2014
Estudos
"O poema expõe-se ao acidente" "esse demônio do coração" "nunca se junta, antes se perde
(delírio ou mania) expõe-se à sorte, ou deixa-se, antes, despedaçar
por aquilo que vem sobre ele".
(Derrida, 2006, 115/116)
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