Roubar um traço ou incorporar um traço. Fechar os olhos e abrir os olhos. Dançar de olhos fechados. Andar de olhos abertos. Trocar as vírgulas dos lugares, pintar os olhos. Andar pela tarde, pela rua, pela noite. Sentar num café e deixar chegar uma espera que espera algo de você. Sentar num café e deixar a tarde levar você, enquanto o cansaço recosta no corpo. Bonito o gozo da atriz alemã no guidão da motocicleta na tv cultura de são paulo agora pouco(1) , meio minuto atrás. Guardiã da morte dos porcos aprende a morte? (a atriz alemã?) Tremer o corpo às dez horas da noite e trinta e três minutos. Escutar uma música pela primeira vez. Escutar a vida pela primeira vez. Inventar vidas roubadas numa tarde de café.
(1)24 de agosto, 22:15) NO PROGRAMA DA MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA NA TV CULTURA - “A Alegria de Emma” (Emmas Glück, Alemanha, 2006, 99’) dir. de Sven Taddicken
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Torturador
Sérgio Fernando Paranhos Fleury (Niterói, 19 de maio de 1933 — Ilhabela, 1 de maio de 1979) foi um policial que atuou como delegado do DOPS de São Paulo, durante a ditadura militar no Brasil. Ficou notoriamente conhecido por sua pertinácia ao perseguir os opositores do regime [1].
Vários depoimentos, testemunhas e relatos de presos políticos, apontam que ele usava sistematicamente a tortura [2] durante os interrogatórios que comandava na época do regime militar brasileiro. Segundo se comenta, alguns dos militantes que eram capturados pelo delegado Fleury não resistiram a essas torturas e acabaram morrendo, como no caso de Eduardo Collen Leite (guerrilheiro de renome), que foi torturado por cerca de quatro meses [3] .
O delegado Sérgio Fleury foi o principal responsável pela tentativa de captura e morte de Carlos Marighella - ícone da esquerda revolucionária, que resistiu à prisão[4], pela Chacina da Lapa e por mais uma série de casos envolvendo combate e morte de opositores do regime.[5]
Ele foi responsável pela captura e aprisionamento de alguns dos principais militantes de esquerda da luta armada da época.
(fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rgio_Fleury)
Uma foto está disponível no mesmo lugar de onde foi retirado este texto: wikipédia. Acabei de ler o nome do torturador na coluna: VLADIMIR SAFATLE - Insultos à memória
no blog Conteúdo livre (http://sergyovitro.blogspot.com/2011/05/vladimir-safatle-insultos-memoria.html) e numa espécie de contaminação e multiplicação, por em cena que "os crimes do passado continuarão a destruir a substância normativa do presente, a servir de ameaça surda à nossa democracia." Fundamental o pequeno texto do Safatle.
No site do Ministério da Justiça publicado 01/09/2011 notícias sobre Anistia (ali tb vale a pena ler - http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ7CBDB5BEITEMIDD7C44B42E4064F19AD515C5AC53886F5PTBRIE.htm.)
notifica entre outras coisas que
"Dados oficiais revelam que no Brasil ocorreram 475 mortes e desaparecimentos durante o período da ditadura, 20 mil presos e torturados e 35 mil perseguidos políticos no país."
Vários depoimentos, testemunhas e relatos de presos políticos, apontam que ele usava sistematicamente a tortura [2] durante os interrogatórios que comandava na época do regime militar brasileiro. Segundo se comenta, alguns dos militantes que eram capturados pelo delegado Fleury não resistiram a essas torturas e acabaram morrendo, como no caso de Eduardo Collen Leite (guerrilheiro de renome), que foi torturado por cerca de quatro meses [3] .
O delegado Sérgio Fleury foi o principal responsável pela tentativa de captura e morte de Carlos Marighella - ícone da esquerda revolucionária, que resistiu à prisão[4], pela Chacina da Lapa e por mais uma série de casos envolvendo combate e morte de opositores do regime.[5]
Ele foi responsável pela captura e aprisionamento de alguns dos principais militantes de esquerda da luta armada da época.
(fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rgio_Fleury)
Uma foto está disponível no mesmo lugar de onde foi retirado este texto: wikipédia. Acabei de ler o nome do torturador na coluna: VLADIMIR SAFATLE - Insultos à memória
no blog Conteúdo livre (http://sergyovitro.blogspot.com/2011/05/vladimir-safatle-insultos-memoria.html) e numa espécie de contaminação e multiplicação, por em cena que "os crimes do passado continuarão a destruir a substância normativa do presente, a servir de ameaça surda à nossa democracia." Fundamental o pequeno texto do Safatle.
No site do Ministério da Justiça publicado 01/09/2011 notícias sobre Anistia (ali tb vale a pena ler - http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ7CBDB5BEITEMIDD7C44B42E4064F19AD515C5AC53886F5PTBRIE.htm.)
notifica entre outras coisas que
"Dados oficiais revelam que no Brasil ocorreram 475 mortes e desaparecimentos durante o período da ditadura, 20 mil presos e torturados e 35 mil perseguidos políticos no país."
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