Para Como o amor se tornou azul, ou talvez mais tarde. Tons de azul, variações brancas e pequenas cintilâncias. Imaginar que caberia na tarde do fim do outono a espera. Para a voz onde cabem pequenos ruídos e agudas. Mas os meus olhos não são verdes, são quase.
Inventar as ruas e a cadência, o gesto que cabe no pedacinho do sorriso que não foi dado para mim, mas me lembra uma vez quando ele me sorriu. Para as palavras que outros escreveram sobre não o corpo branco, mas numa certa transparência que queria opacidade.
Para pequenos gemidos da voz, para quem quisesse aprender não a voar, mas a cair.
Canção pra não voltar
Je t'aime
pequena homenagem com vêemente admiração ao ator, músico, compositor Leo Fressato,
http://sobreofuturo.blogspot.com/
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